Conforme Giovanni Guido Cerri, os processos gerados pela IA Generativa são extremamente complexos e, portanto, são divididos em três fases. A primeira, chamada de pré-laudo, é responsável por fornecer informações rápidas e precisas sobre cirurgias, histórico e exames anteriores dos pacientes, de modo a preservar a eficiência e produtividade das análises clínicas.

Na segunda fase, chamada de elaboração, a IA encontra alternativas para pré-formatar o laudo e incorporar imagens ao documento, com o intuito de permitir ao profissional apenas descrever os principais pontos encontrados. Na terceira e última fase, chamada de pós laudo, a ferramenta busca maneiras de entender como tornar o laudo melhor elaborado para leitura dos médicos e também dos pacientes, já que muitos destes têm acesso aos resultados atualmente, mas não compreendem a linguagem técnica.

“São três fases e nós estamos conversando com a primeira, das informações que tem que chegar para o radiologista para que ele possa elaborar um laudo preciso. Esse projeto vai se desenvolver ao longo do ano e, após esse período, nós imaginamos que poderemos ter já alguma proposta para ajudar a transformar os aproximadamente 30 mil laudos de radiologia que são elaborados por ano dentro do complexo do HC”, conclui o professor .

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Fonte: Governo do Estado de São Paulo