A produção de petróleo nos contratos de partilha registrou em abril média diária de 55 mil barris. Dos três contratos, a Área de Desenvolvimento de Mero foi responsável por 40 mil barris por dia, seguida de Entorno de Sapinhoá (10 mil) e Tartaruga Verde Sudoeste (6 mil). A média diária foi 6% menor em comparação ao mês anterior, devido à parada programada de Mero para teste de integridade.

As informações constam do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, divulgado hoje (16) pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), gestora dos contratos em nome da União. Desde 2017, quando teve início a série histórica, a produção acumulada em regime de partilha alcança 53,9 milhões de barris de petróleo.

De acordo com o boletim, a média diária do total do excedente em óleo da União nos três contratos de partilha foi de 12,8 mil barris de petróleo em abril, um aumento de 4% em relação a março, sendo 6 mil barris na Área de Desenvolvimento de Mero e 6,7 mil barris no Entorno de Sapinhoá. Em Tartaruga Verde Sudoeste, o excedente em óleo da União continua sendo destinado à quitação do Acerto de Contas com o operador oriundo do Acordo de Individualização da Produção (AIP). A parcela acumulada do excedente em óleo da União desde 2017 é de 9 milhões de barris de petróleo.

Gás Natural

A produção de gás natural para venda somou 302 mil metros cúbicos (m³) em média, por dia, referente aos dois contratos com aproveitamento comercial, sendo 261 mil m³ por dia no Entorno de Sapinhoá e 41 mil m³ por dia em Tartaruga Verde Sudoeste. A média diária do total do excedente em gás natural foi de 172 mil m³/dia.

Desde 2017, a produção acumulada de gás natural com aproveitamento comercial soma 235 milhões de metros cúbicos. O excedente em gás natural acumulado da União desde 2017 atinge 70 milhões de m³.

Operação

A PPSA informou que, atualmente, dos 17 contratos que atuam em regime de partilha de produção, somente a Área de Desenvolvimento de Mero (Libra), Entorno de Sapinhoá e Tartaruga Verde Sudoeste estão em produção, operando quatro unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência (FPSOS, do nome em inglês) e 18 poços.

Fonte: Agência Brasil