As duas unidades básicas de saúde (UBS) do Riacho Fundo passam por obras para oferecer mais conforto aos mais de 45 mil usuários do serviço público na região. A UBS 1, maior unidade da região, está em processo de manutenção estrutural, com reparos no telhado, piso, sistema hidráulico e elétrico, além da substituição de revestimentos e pintura. O investimento é de R$ 500 mil para deixar o espaço mais moderno e acolhedor.

Durante as obras, os atendimentos foram transferidos para o Centro de Convivência do Idoso (CCI) da cidade e para uma área na rodoviária da cidade, onde funciona a farmácia e a sala de vacina. De acordo com o diretor administrativo da Região de Saúde Centro-Sul,  Evillasio Ramos, essa é a primeira grande reforma na UBS 1 desde que foi inaugurada.

“Essa unidade foi construída nos anos 1990 e estamos investindo em torno de R$ 500 mil para substituir o telhado para sanar infiltrações, canalizar a fiação que antes estava exposta e trocar parte do piso”, explicou.

A UBS 1 tem cerca de 30 mil pessoas cadastradas, que contam com serviços de atendimento médico, pré-natal, controle de hipertensão e diabetes, além de vacinação e exames laboratoriais.

“Mesmo com as obras, nenhum paciente ficou desassistido. A administração disponibilizou espaços alternativos para garantir a continuidade dos atendimentos. Os serviços odontológicos permaneceram nas dependências da UBS 1, em um prédio independente”, afirmou o diretor regional de Atenção Primária, Luiz Henrique Mota.

As reformas são fundamentais para garantir um acolhimento de qualidade à população. “Ano passado, essa unidade fez 39 mil atendimentos e mais de 103 mil procedimentos, incluindo serviços odontológicos e curativos. Com essa revitalização, os moradores terão uma estrutura mais moderna e eficiente”, destaca Luiz Henrique.

Já a UBS 2 recebeu pintura nova e manutenção predial, com um investimento de R$ 80 mil. A unidade, que conta com aproximadamente 15 mil pessoas cadastradas, segue funcionando normalmente, oferecendo atendimento à população sem interrupções.

Fonte: Agência Brasília